Quer entender como isso afeta as suas páginas na web? O texto de hoje veio esclarecer suas dúvidas!
Muitos desenvolvedores investem em estratégias de SEO para aumentar a quantidade de acessos de páginas web. Por meio de tags, uso de palavras-chave e a implementação de padrões mais eficientes é possível melhorar o posicionamento de um site nas páginas dos principais mecanismos de pesquisa. Dessa forma, o número de acessos orgânicos cresce, assim como a taxa de retenção de visitantes.
Nos últimos anos, foram implementados diversos critérios de mecanismos de classificações de páginas. Eles passam a valorizar mais a necessidade de páginas fornecerem uma boa experiência de uso, com baixo número de plugins, padrões HTML mais modernos e layouts responsivos.
Uma boa experiência de uso começa com uma boa escolha de design. Ela deve atender a padrões e tendências atuais, sem deixar de levar em consideração as necessidades dos usuários. Hoje, não basta ter apenas uma página na web. Web Designers devem ser capazes de criar sites que sejam belos, intuitivos e responsivos.
Sempre tenha em mente que o principal objetivo de uma página na web corporativa é conectar uma empresa ou instituição a um público-alvo. Caso um visitante tenha dificuldades para encontrar o que ele procura ou não se identifique com a identidade visual da página, as taxas de conversão cairão drasticamente. Diante disso, cabe à empresa criar websites com imagens leves, conteúdos bem organizados e fáceis de serem encontrados.
Como melhorar a experiência do usuário?
Segundo uma pesquisa realizada pela Hyper Island, a maioria das marcas já enxergam a experiência de uso como um diferencial competitivo. Outros estudos indicam que, para cada dólar investido em UX, a empresa pode obter um retorno de U$2 a U$100. Boa parte desses valores se devem ao maior poder de retenção que uma página bem-feita possui.
Ter uma boa linkagem interna, interfaces adaptadas para dispositivos móveis e um baixo tempo de carregamento é algo simples. Com o uso de algumas ferramentas, é possível identificar quais plugins comprometem o acesso ao site, melhorar a qualidade das imagens e modificar o CSS para que ela possa reorganizar o design da página de acordo com o tamanho da tela do usuário. Ao investir nesses pontos, os mecanismos de busca passam a classificar melhor o site, colocando ele à frente dos endereços concorrentes.
Hoje, não há mais como pensar em SEO sem levar em conta a UX. Nesse cenário, as páginas que seguem as recomendações modernas da W3C se destacam por conseguirem priorizar o conteúdo principal em qualquer aparelho, sem que isso comprometa o acesso do usuário. Assim, mais pessoas ficam motivadas a voltarem ao endereço, fazerem compras ou compartilhar conteúdos.
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Como alterar o SEO: o servidor e a otimização
Palavras-chave, imagens, meta data e tags não são mais a única forma de melhorar o page rank de um site. Apesar de ainda serem relevantes para a classificação dos endereços, esses critérios estão perdendo espaço para a velocidade de carregamento de cada página.
A escolha de um bom servidor vai fazer toda a diferença e por isso está acontecendo uma grande popularização de Cloud Servers com disco SSD, que já proporcionam um desempenho acima dos padrões do mercado. Mas lembre-se, um bom servidor é apenas o começo e é necessário configurá-lo com cachê, compressão de dados, entregar os conteúdos estáticos via webserver e outras configurações que vão turbinar ainda mais o servidor, garantindo posições no Google e mais conversões.
E a diferença nas conversões são enormes! Segundo levantamento da Kiss Metrics, 40% dos usuários abandonam um site que demora mais de 3 segundos para carregar.
Também pode impactar negativamente nas vendas. Se um e-commerce vende R$5.000,00 por dia, apenas um segundo de demora na abertura de cada página tem um impacto potencial de R$125.000,00 em vendas perdidas por ano, quase um mês de faturamento perdido pela má performance do site.
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