Existem 2 tipos de pessoas: as inquietas e as procrastinadoras.
Se você é um procrastinador, provavelmente nem lerá esse texto.
Mas sendo objetivo:
Caro Procrastinador, esse texto não é para você. Não perca seu tempo.
Agora vamos ao que interessa.
Eu posso estar sendo muito radical mas, sem me preocupar com o politicamente correto, é isso que eu realmente acredito.
As empresas que rapidamente precisaram demitir muitos funcionários logo no início da pandemia, já estavam quebrando antes.
E novamente eu posso estar sendo radical, mas eu penso que a culpa pode ser sua.
Ou não, mas só você poderá me responder isso, lendo esse texto até o final.
Algo tem me incomodado há muito tempo no dia a dia das empresas.
Fica claro que muitas pessoas estão empurrando com a barriga, como se tivessem ganho na Mega-Sena. Como se nada importasse.
O sucesso dos clientes, dos colegas e da empresa em si, parece que é algo secundário.
Nem o seu próprio sucesso está em primeiro lugar.
Elas não se importam nem com isso: simplesmente estão lá, presentes de corpo, mas não de alma.
Essas pessoas vão levando, procrastinando em tudo que podem e consumindo os recursos da empresa.
“Eu dei o meu melhor”... é assim que elas falam.
Não agem, elas reagem, mas só quando a crise já foi gerada.
Quando o medo tomou conta delas, de perder o emprego ou um cliente, por exemplo.
Nos outros 350 dias do ano, elas deixam os outros garantirem seu emprego e o sucesso da sua empresa.
Elas não são proativas e não têm autorresponsabilidade.
Eu chamo esse caos de maldição dos procrastinadores.
Cuidado: eles estão se multiplicando mais rápido que o Covid-19.
Mas há algo que os procrastinadores fazem e que é muito pior. Pior que consumir os recursos da empresa.
Algo que me tira do sério.
E se você não é um desses culpados, desses sugadores, certamente faz parte da categoria que mais se ferra, para não usar outro termo técnico.
Os procrastinadores sugam também da energia daqueles que se importam.
Que frente a um problema, não conseguem simplesmente desligar.
Que quando chega as 18 horas, ao invés de engavetar o cérebro profissional e encaixar o pessoal, vão atrás de soluções.
Ligam para pedir um conselho de alguém qualificado, procuram no Google, no YouTube, leem um livro, assistem a um curso, validam hipóteses...
Fazem isso porque se importam de verdade.
Com seus clientes, com seus colegas e com as pessoas que dependem dele.
E na maioria das vezes fazem isso de forma irracional, sem nem pensar exatamente por que fazem o que fazem.
Mas eu sei: elas fazem porque acham que assim é o correto.
Que o certo é o certo, que deixar alguém na mão não é uma opção.
É por isso que odeio muito a frase “estou dando o meu melhor”.
Sempre que presenciei alguém realizando algo extraordinário e, acredite, foram várias vezes, essas pessoas não estavam dando o seu melhor.
O seu melhor era um compromisso padrão no comportamento delas no dia a dia.
O que garantiu a essas pessoas seus resultados extraordinários, foi seu melhor empenho em enfrentar desafios maiores que elas.
Essas pessoas não deram o seu melhor para entregar algo extraordinário.
Elas se tornaram melhores!
Você já deve ter presenciado momentos como esse.
Essas pessoas enfrentaram altos riscos, medos, inércia, tempo, verba e alcançaram o improvável.
Elas são inquietas.
Produzem por 2, 3, 5 ou 10 pessoas. Basicamente carregam a empresa nas costas.
E são essas as pessoas, que se doaram tanto, que mais se prejudicaram agora.
Porque a sua produção em tempos de fartura foi consumida pelos procrastinadores lá atrás.
E agora que elas poderiam estar tranquilas, consumindo sua produção anterior, não há estoque.
Não há caixa, não há tempo e não há tranquilidade.
Se antes os inquietos já tinham que carregar muitos nas costas, agora precisam carregar muitos mais.
E isso não é justo.
Isso tem me incomodado faz muito tempo e agora resolvi botar pra fora.
Nós precisamos identificar quem faz parte da comunidade dos inquietos.
Quem faz parte dessa pequena parcela de pessoas que realmente se importam.
Que carregam as empresas.
Nós precisamos nos unir, para parar de carregar os outros e começar a voar leve, crescendo exponencialmente.
Então se você tem esse perfil inquieto, que não espera ter que acontecer uma crise para agir, mas que age para que a crise não exista.
Que não se conforma, que não consegue ignorar as coisas, que faz, que vai atrás, que acha uma solução e vai até mais do que era esperado.
Que se importa com o seu próprio sucesso, dos seus colegas, empresa e clientes.
Que se importa que as coisas deem certo, acima de tudo.
Então eu tenho um convite para te fazer.
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Abraço,
Guilherme de Bortoli
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